quinta-feira, 23 de outubro de 2014

SARESP


O Saresp é uma prova aplicada anualmente, desde 1996, pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE/SP) para avaliar o Ensino Básico na Rede Estadual. Em 2007, passou a utilizar a metodologia dos exames nacionais (SAEB e Prova Brasil), o que permitiu a comparação de resultados, que são utilizados para calcular o IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo).
Portanto, os alunos do 5º ano, 7º ano, 9ºano e 3ª série do Ensino Médio irão representar nossa escola esse ano 2014, e para que vocês sintam se preparados para o grande dia na semana de 27 a 30/10 e 03 a 07/11 haverá o intensivão aproveite para tirar suas dúvidas durante este período.
 AS PROVAS SERÃO REALIZADAS NOS DIAS 11/11 e 12/11.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014



Parabenizamos o nosso 
 Diretor pelo 
 TÍTULO DE CIDADÃO SUZANENSE 
o qual será outorgado no dia 12/11/2014 no Plenário da Câmara Municipal de Suzano.


O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS


Gênero textual é uma prática de interação comunicativa que se manifesta por meio de um texto verbal, não verbal ou multimodal. Segundo a autora Ingedore Kock, os gêneros textuais podem ser considerados a materialização das várias práticas sociais, articulados de tal forma que são imprescindíveis à vida em sociedade. Em síntese, os gêneros são a efetiva realização da linguagem oral ou escrita e já fazem parte das ações humanas.  Partindo dessa premissa não precisaria ser ensinado. Então, por que trabalhar com essa prática social?

De acordo com o filósofo Jonh Dewey, a educação deve ser entendida como “um processo de reconstrução da experiência, dando-lhe um valor mais socializado por meio do aumento das capacidades individuais.”
E para o psicólogo Juan Ignácio Pozo, vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui não só exigência social crescente, como também uma via indispensável para a evolução pessoal.

Assim, o trabalho com gêneros textuais é primordial pela ampliação da competência linguística e participação social do indivíduo. Por isso, os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental preconizam o ensino da leitura e produção de textos a partir de gêneros textuais.

Desse modo, seguindo as orientações do Currículo e as situações de aprendizagem apresentadas no caderno do aluno, os oitavos anos participaram do projeto “A propaganda é a alma do negócio?". Neste projeto houve uma sequência didática na qual se integrou os eixos de leitura, análise linguística e produção de textos (orais e escritos) com o intuito de atingir a meta final: produção do anúncio publicitário.

Os alunos receberam orientações sobre as etapas previamente estabelecidas para o trabalho em grupo, pesquisaram anúncios publicitários para análise estrutural dos textos, receberam informações sobre a função social do gênero e as diferenças entre consumidor e consumista, refletiram e discutiram sobre a influência da propaganda na vida pessoal e na sociedade, por fim, produziram um cartaz publicitário com elaboração de marca, slogan e logotipo de um produto pré-determinado para um público específico. Cada grupo apresentou seu anúncio publicitário com linguagem persuasiva e diversificada. Segue abaixo algumas fotos das apresentações que tiveram o objetivo de convencer o público-alvo. Todos os grupos fizeram um ótimo trabalho!
PARABÉNS A TODOS!
Professora Roseli Feitosa



Parabéns, galera!






segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Basquetebol

A História Oficial do Basquete

Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulava os alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.

Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.



Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete. 
As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a ideia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.



James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.

Com 18 alunos na aula, Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.
Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.

Após a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.
Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.
A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.
Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.




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